A temporada de 2025 da Liga Mundial de Surfe (WSL) começou com a icônica etapa de Pipeline, no Havaí, onde a talentosa surfista brasileira Tati Weston-Webb fez sua estreia em busca de mais um ano competitivo entre as melhores do mundo. Em uma entrevista exclusiva ao SportBuzz, Tati compartilhou suas reflexões sobre sua performance na primeira competição do ano, discutiu o crescimento do surfe feminino e relembrou sua memorável participação nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, que aconteceu nas desafiadoras ondas de Teahupo’o, no Taiti.
Tati, vencedora do prêmio de Novata do Ano da WSL em 2015, iniciou a temporada sendo eliminada nas oitavas de final em Pipeline, com a americana Lakey Peterson superando-a. Em Abu Dhabi, no segundo ano de inclusão de uma piscina de ondas artificiais no circuito mundial, Tati também enfrentou obstáculos e não avançou. Com notas de 6,47 e 6,27, a atual campeã pan-americana ficou muito próxima da nota de corte, estabelecida em 6,70. Veja abaixo as respostas completas da surfista brasileira.
A evolução da categoria feminina no surfe tem sido uma das mudanças mais significativas do esporte nos últimos tempos, e Tati enfatiza os avanços e as transformações necessárias para garantir maior igualdade.
Competindo pelo Brasil, mas influenciada fortemente pela cultura havaiana, onde cresceu, Tati ressalta como essa combinação impacta seu desempenho nas competições.
Com o surfe exigindo um preparo abrangente, Tati detalha sua rotina de treino e como trabalha o aspecto mental.
Em 2024, a WSL introduziu uma etapa na piscina de ondas de Abu Dhabi, um ambiente controlado, mas Tati enfatiza que nada substitui a imprevisibilidade do oceano.
Nas Olimpíadas de Paris 2024, Tati fez história ao conquistar uma medalha em Teahupo’o, uma das ondas mais desafiadoras do mundo.
Refletindo sobre sua experiência em Teahupo’o, a surfista destaca os desafios únicos dessa competição.